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13 de dezembro - Dia da Pessoa com Deficiência Visual

Publicado: Sábado, 13 de Dezembro de 2025, 11h26 | Última atualização em Sábado, 13 de Dezembro de 2025, 11h41

O Campus São Paulo reforça o compromisso com a inclusão e detalha suporte a alunos cegos e com baixa visão.

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[Imagem 1: Ilustração com fundo suave em tons de amarelo e nuvens claras. No centro, aparecem duas pessoas: uma mulher cega usando bengala branca e um estudante com baixa visão utilizando óculos escuros e mochila. Ambos sorriem. Acima deles, um texto diz: “13 de dezembro — Dia da Pessoa com Deficiência Visual”. Há elementos gráficos leves, como estrelas e brilho, sugerindo ideia de reconhecimento e celebração. No rodapé está a logomarca do IFSP Campus São Paulo e a logomarca do NAPNE]

 

Hoje celebramos o Dia da Pessoa com Deficiência Visual e reforçamos a necessidade de respeito e reconhecimento para com todos os cegos e pessoas com baixa visão. Somos gratos por ter em nossa comunidade uma parcela desse grupo, que agrega adia a dia.

Atualmente no Campus São Paulo, há cerca de 215 estudantes sendo atendidos pelo nosso Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), e destes, 05 são cegos e 26 possuem baixa visão.

Aproveitamos a data para apresentar algumas orientações de como acolher as pessoas com deficiência visual.

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[Imagem 2: Na parte superior, em destaque, aparece o título: “IFSP campus São Paulo”,  escrito em fonte robusta e amigável. A imagem principal representa a fachada do IFSP – Campus São Paulo, inspirada fielmente na foto original. O prédio aparece com suas características marcantes: paredes em tijolos laranja, janelas grandes e alinhadas, e árvores altas que projetam sombra sobre a calçada. Diante do prédio, há diversos estudantes caminhando pelo pátio arborizado.  Alguns alunos possuem deficiência visual: uma aluna utiliza bengala branca, outro estudante usa óculos escuros,e ao redor deles há colegas sem deficiência, todos caminhando juntos em um clima de convivência e respeito. As pessoas são representadas com diversidade de tons de pele, estilos e expressões, todas sorridentes, reforçando a ideia de comunidade inclusiva. Abaixo da ilustração central, lê-se: “Cerca de 215 estudantes com deficiência fazem parte da nossa comunidade; destes, 5 são cegos e 26 possuem baixa visão.” No rodapé está a logomarca do IFSP Campus São Paulo e a logomarca do NAPNE]

Orientações

Nas relações cotidianas, pequenas atitudes tornam a convivência mais acessível.

Uma delas é o ato de cumprimentar.

Para muitas pessoas cegas ou com baixa visão, a orientação no espaço depende de outros sentidos — especialmente da audição.

Quando dizemos: “Olá, João, tudo bem?”, não apenas informamos nossa presença; oferecemos visibilidade social, reconhecimento e acolhimento.

É como se o ambiente, que antes estivesse em silêncio e vazio, fosse sendo preenchido e iluminado pela interação. O gesto simples de saudar alguém cria proximidade, valoriza a pessoa e fortalece vínculos em nossos espaços educacionais.

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[Imagem 3: Dois estudantes em um corredor escolar. Um deles é cego e segura uma bengala branca; o outro o cumprimenta com um sorriso, dizendo “Olá, Josué!”. A cena destaca o rosto do estudante que cumprimenta. A iluminação ao redor parece mais clara, simbolizando a metáfora do “espaço que se ilumina”. O ambiente é acolhedor, com armários e cartazes escolares ao fundo. No rodapé está a logomarca do IFSP Campus São Paulo e a logomarca do NAPNE.]

 

No primeiro contato, apresente-se com naturalidade e pergunte se a pessoa precisa de alguma ajuda.

A autodescrição também faz diferença: ao descrever brevemente sua aparência e expressões, você amplia o acesso à informação e favorece uma participação mais igualitária.

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[Imagem 4: Uma jovem diante de uma plateia pequena, com um microfone. Na imagem, aparece um balão de fala com a frase: “Sou Ana, tenho cabelos cacheados, uso blusa verde e óculos.” Sentada na plateia está uma pessoa cega com sorriso de compreensão. O fundo é um auditório simples com cadeiras. No rodapé está a logomarca do IFSP Campus São Paulo e a logomarca do NAPNE]

 

Se encontrar alguém que pareça precisar de apoio na rua, aproxime-se pela frente ou pelo lado, diga seu nome e pergunte se pode ajudar. Se a ajuda for aceita, ofereça o seu braço, permitindo que a pessoa o segure — assim ela mantém autonomia e segurança no deslocamento.

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[Imagem 5: uma calçada vista de lado. Uma pessoa cega parece hesitar ao tentar atravessar a rua. Uma outra pessoa se aproxima de forma respeitosa, com a mão ligeiramente levantada e expressão calma. Um texto pequeno aparece na imagem: “Posso ajudar?”. A cena ilustra o momento da abordagem — sem toque inicial, apenas comunicação verbal. No rodapé está a logomarca do IFSP Campus São Paulo e a logomarca do NAPNE.]

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[ Imagem 6: Duas pessoas caminhando. A pessoa que oferece ajuda dá seu braço para que a pessoa cega segure suavemente. As duas caminham em harmonia, no mesmo ritmo. O fundo mostra uma rua tranquila com árvores e uma faixa de pedestres. Pequenas setas discretas indicam a posição correta do braço oferecido, reforçando a técnica de mobilidade humana. No rodapé está a logomarca do IFSP Campus São Paulo e a logomarca do NAPNE.]

 

As bengalas também comunicam informações importantes:

Branca – identifica a pessoa cega.

Verde – indica baixa visão.

Vermelha e branca – representa surdocegueira.

Preta – usada por algumas pessoas para sinalizar deficiência visual associada a outra condição ou para maior visibilidade urbana.

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[Imagem 7: Quatro bengalas organizadas, sobre um fundo neutro, cada uma com sua cor destacada: Branca, indicada para pessoa cega; Verde, baixa visão; vVermelha e Branca, representa surdocegueira; Preta, usada por algumas pessoas para sinalizar deficiência visual associada a outra condição ou para maior visibilidade urbana. No rodapé está a logomarca do IFSP Campus São Paulo e a logomarca do NAPNE.]

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[Imagem 8: Um grupo diverso de estudantes — alguns com deficiência visual, outros não — caminhando juntos em um pátio escolar. Há árvores, bancos e um prédio acadêmico ao fundo. Todos sorriem, transmitindo sensação de convivência, igualdade e pertencimento. No canto superior direito aparece a frase: “Celebrar é incluir.” No rodapé está a logomarca do IFSP Campus São Paulo e a logomarca do NAPNE.]

 

Que o 13 de dezembro nos lembre que inclusão se constrói com gestos cotidianos, respeito e disposição para aprender.

Hoje agradecemos e celebramos nossos estudantes com deficiência visual, que iluminam nossa instituição com suas vivências e perspectivas.

Celebrar é incluir.

 

 

 

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