Conselhos Comunitários de Segurança
A direção do Campus São Paulo participou, nas últimas semanas, de reuniões do Conselhos Comunitários de Segurança (Conseg) de regiões da cidade pertencentes ao entorno da escola.
O diretor geral Alberto Akio Shiga, em conjunto com representantes do comércio próximo ao campus, participou das reuniões de 26 de junho, 27 de junho e 02 de julho, dos Conseg Bom Retiro, Pari e Centro, respectivamente.
A região do campus está no limite de duas subprefeituras: a da Sé, que é responsável pelo Bom Retiro, Santa Cecília, Consolação, Bela Vista, República, Liberdade, Cambuci e Sé, e da Mooca, que administra os bairros do Pari, Brás, Belém, Tatuapé, Mooca e Água Rasa.
Nos encontros foram debatidos os problemas de ordem de segurança da região, medidas que podem ser adotadas e providências a serem tomadas pelos representantes da Polícia Militar e Polícia Civil, entre outras autoridades públicas.
Os Consegs são formados por grupos de pessoas do mesmo bairro ou município que se reúnem para discutir e analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas comunitários de segurança, desenvolver campanhas educativas e estreitar laços de entendimento e cooperação entre as várias lideranças locais. Cada Conselho é uma entidade de apoio à Polícia Estadual nas relações comunitárias, e se vincula às diretrizes da Secretaria de Segurança Pública,por intermédio do Coordenador Estadual para Assuntos dos Conselhos Comunitários de Segurança. A Secretaria de Segurança Pública tem como representantes, em cada CONSEG, o Comandante da Polícia Militar da área e o Delegado de Polícia Titular do correspondente Distrito Policial.
Para o diretor Shiga, a participação nesses encontros é importante “para estreitar relações junto à comunidade local e discutir as demandas de segurança do entorno e se aproximar das entidades de segurança pública para que elas sejam atendidas”.
O próximo passo do campus na área de segurança é a participação no programa de Vigilância Solidária, projeto que consiste em unir os moradores de determinada região e conscientizá-los que a solidariedade entre os vizinhos, no quesito segurança, é uma ferramenta de policiamento preventivo. Segundo a Polícia Militar do Estado de São Paulo, o programa “tem se sagrado como uma das mais eficientes ferramentas de Polícia Comunitária voltada para a mobilização social em prol do fortalecimento da Cultura de Paz”.
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